O jogo de ontem foi uma espécie de Nuno Assis com idade de júnior. A exibição foi razoável e permite-nos acreditar que do futuro podem sair coisas boas. Mas há um sabor agridoce que, ao mesmo tempo, nos vai dizendo que isso será muito difícil.
O golo sofrido foi a destempo. O jogo mal tinha começado. O Leiria acusou a pressão (e o cansaço) de ter jogado em alta intensidade na quinta-feira, mas são azares que acontecem a quem quer jogar na Europa. Nós também tivemos de substituir o Léo e ninguém chorou por isso. E começo a análise do jogo com essa substituição. O Camacho surpreendeu-me: não foi teimoso – jogou com 2 avançados – e ganhou o jogo na substituição do Léo.
Sobre os dois avançados. Acho que é uma falsa questão. Jogar com o Cardozo, neste momento, é errado. Ele está fora de forma e com claras limitações tácticas. Acredito que este paraguaio, quando começar a jogar, vai ser caso sério, mas até lá…. Devem jogar os melhores. E foi por isso que o jogo também começou a ser ganho com Di Maria no banco. Outro que nos vai dar muitas alegrias, mas para já, deve crescer no Seixal e ir entrando aos poucos. Até porque dá espaço ao Bynia. Estamos a viver um autêntico drama que é a ausência do Petit e só não a notamos mais por causa deste camaronês de braços fortes.
Jogo jogado? Muito querer, pouca capacidade. Um Nuno Gomes à antiga, a marcar um golo igual ao da Naval e um segundo igual tirado a papel químico de tantos movimentos assim que ele já fez com eficácia. Confiança, chavalo. Apesar de tudo, és, neste momento, o nosso melhor avançado. Leo muito cansado e o lado esquerdo (quem diria?), um autêntico passador. Até porque o Cebolla, o nosso melhor jogador, defende pouco e mal. Para hoje chegou. Agora, 15 dias para recuperar lesões, forças e cabeça. Acredito que podemos perfeitamente ser segundos e recolher silverware lá para Março ou Maio. E isso também é importante. O resto logo se vê.
Nota final. Ontem, foi um roubalhanço enorme. Não tanto pelo penalty do Nuno Gomes. Um erro todos têm. Mais pela sucessão de pequenos erros. Faltas sobre o cardozo constantes, lances duvidosos nas áreas, foras-de-jogo mal tirados e no fim aquele livre de ir às lágrimas. Felizmente, a minha televisão ainda está intacta. Falhei por pouco… Parecia o Nuno Gomes.
O golo sofrido foi a destempo. O jogo mal tinha começado. O Leiria acusou a pressão (e o cansaço) de ter jogado em alta intensidade na quinta-feira, mas são azares que acontecem a quem quer jogar na Europa. Nós também tivemos de substituir o Léo e ninguém chorou por isso. E começo a análise do jogo com essa substituição. O Camacho surpreendeu-me: não foi teimoso – jogou com 2 avançados – e ganhou o jogo na substituição do Léo.
Sobre os dois avançados. Acho que é uma falsa questão. Jogar com o Cardozo, neste momento, é errado. Ele está fora de forma e com claras limitações tácticas. Acredito que este paraguaio, quando começar a jogar, vai ser caso sério, mas até lá…. Devem jogar os melhores. E foi por isso que o jogo também começou a ser ganho com Di Maria no banco. Outro que nos vai dar muitas alegrias, mas para já, deve crescer no Seixal e ir entrando aos poucos. Até porque dá espaço ao Bynia. Estamos a viver um autêntico drama que é a ausência do Petit e só não a notamos mais por causa deste camaronês de braços fortes.
Jogo jogado? Muito querer, pouca capacidade. Um Nuno Gomes à antiga, a marcar um golo igual ao da Naval e um segundo igual tirado a papel químico de tantos movimentos assim que ele já fez com eficácia. Confiança, chavalo. Apesar de tudo, és, neste momento, o nosso melhor avançado. Leo muito cansado e o lado esquerdo (quem diria?), um autêntico passador. Até porque o Cebolla, o nosso melhor jogador, defende pouco e mal. Para hoje chegou. Agora, 15 dias para recuperar lesões, forças e cabeça. Acredito que podemos perfeitamente ser segundos e recolher silverware lá para Março ou Maio. E isso também é importante. O resto logo se vê.
Nota final. Ontem, foi um roubalhanço enorme. Não tanto pelo penalty do Nuno Gomes. Um erro todos têm. Mais pela sucessão de pequenos erros. Faltas sobre o cardozo constantes, lances duvidosos nas áreas, foras-de-jogo mal tirados e no fim aquele livre de ir às lágrimas. Felizmente, a minha televisão ainda está intacta. Falhei por pouco… Parecia o Nuno Gomes.
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