Parece que a FIFA e o International Board começam a sair da caverna pré-histórica onde se encontravam. As notícias de que, finalmente, serão introduzidas algumas alterações à forma de apitar os jogos de futebol vêm responder aos anseios de quem, efectivamente, quer a legalidade no futebol.
Todos estamos fartos de ver a vergonha que inundou o futebol português nos últimos 25 anos ou de ver equipas como a Coreia do Sul ser levada ao colo no Mundial de 2002 ou o Barcelona ganhar a Liga dos Campeões por decreto.
Acredito que grande parte da popularidade deste jogo reside no facto de, por um lado, as suas regras serem muito simples (talvez com a excepção da lei do fora-de-jogo) e, por outro, ser muito fácil de jogar. Não há grande material para comprar (apenas uma bola) e em qualquer lado se consegue jogar.
E aqui reside um pormaior que não deve ser esquecido. Não é preciso um árbitro para se jogar futebol. Quando os amigos jogam, não há árbitros; no início do futebol (século XIX) não havia árbitros, eram os capitães que resolviam, por consenso, lances mais duvidosos. Só recorremos aos árbitros porque o ser humano, infelizmente, é enganador e dissimulado. Por isso, um recado aos iluminados: percebam que os árbitros são um elemento acessório ao futebol. E por acessório quero dizer dispensável.
O erro faz parte do futebol. Mas é o erro do Nuno Gomes ou do Quim. Não é o do árbitro. Porque ninguém precisa de um árbitro. Se podermos retirar o erro do árbitro (propositado ou não), devemos fazê-lo.
A introdução de chips, de mais árbitros, de imagens televisivas para esclarecimento de dúvidas são avanços. E para quem tem dúvidas, outro argumento. Se não for possível fazê-lo em todos os jogos, que o façam em alguns. Prefiram ter verdade desportiva em alguns jogos do que não ter em nenhuns.
Só não percebo quem está contra estas iniciativas. Todos queremos que a verdade frutifique.
Todos estamos fartos de ver a vergonha que inundou o futebol português nos últimos 25 anos ou de ver equipas como a Coreia do Sul ser levada ao colo no Mundial de 2002 ou o Barcelona ganhar a Liga dos Campeões por decreto.
Acredito que grande parte da popularidade deste jogo reside no facto de, por um lado, as suas regras serem muito simples (talvez com a excepção da lei do fora-de-jogo) e, por outro, ser muito fácil de jogar. Não há grande material para comprar (apenas uma bola) e em qualquer lado se consegue jogar.
E aqui reside um pormaior que não deve ser esquecido. Não é preciso um árbitro para se jogar futebol. Quando os amigos jogam, não há árbitros; no início do futebol (século XIX) não havia árbitros, eram os capitães que resolviam, por consenso, lances mais duvidosos. Só recorremos aos árbitros porque o ser humano, infelizmente, é enganador e dissimulado. Por isso, um recado aos iluminados: percebam que os árbitros são um elemento acessório ao futebol. E por acessório quero dizer dispensável.
O erro faz parte do futebol. Mas é o erro do Nuno Gomes ou do Quim. Não é o do árbitro. Porque ninguém precisa de um árbitro. Se podermos retirar o erro do árbitro (propositado ou não), devemos fazê-lo.
A introdução de chips, de mais árbitros, de imagens televisivas para esclarecimento de dúvidas são avanços. E para quem tem dúvidas, outro argumento. Se não for possível fazê-lo em todos os jogos, que o façam em alguns. Prefiram ter verdade desportiva em alguns jogos do que não ter em nenhuns.
Só não percebo quem está contra estas iniciativas. Todos queremos que a verdade frutifique.
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