A frase desta semana é ilariante.
Nuno Assis deu uma entrevista ao Jornal do Benfica (que como sabem já não pertence ao nosso Glorioso, mas a uma empresa de comunicação liderada por António Cunha Vaz, esse monstro dos media em Portugal) na qual diz:
«São poucas as pessoas que eu posso chamar de amigo. Vou AGUARDAR a amizade que tenho por certas pessoas para o resto da minha vida»
Esta frase vem em grande destaque na página 4 da referida publicação. É óbvio que a culpa não é do Nuno Assis. Duvido muito que ele tivesse trocado o verbo «guardar» por «aguardar», mas o jornalista (se é que assim se podem chamar aquelas coisas que escrevem para O Benfica) Victor Pinto (antenção, que Victor é com «c», por isso é gente fina) devia ter pelo menos a antiga quarta classe e saber aquilo que escreve. Mas a culpa também não é dele. O homem deve receber uns 150 euros por mês, por isso a motivação não deve ser muita.
Por falar em motivação, este fim-de-semana o nosso clube tem o primeiro grande teste psicológico. O jogo em casa com a Académica não está ganho à partida e esta equipa de Coimbra, liderada por esse génio do futebol português chamado Nelo Vingada, vai vender cara a derrota.
Espero que os jogadores do Benfica não entrem em campo com a ideia de que são vedetas e que o jogo está ganho, porque não está. Tenho visto as fotos dos últimos treinos do benfica (www.sl-benfica.com) e vejo alegria estampada no rosto dos jogadores. Acho bem , para a motivação do grupo.
Mas atenção. Não é com sorrisos que se faz uma grande equipa de futebol. É com garra e muito trabalho. É com jogadores como o Petit, o Ricardo Rocha, o Manuel Fernandes, o Karadas ou o Luisão que se deve fazer a história futura do Benfica. Sim, porque a bailarina Nuno Gomes, o sportinguista Simão e o sambista Giovanni, podem ser muito bons jogadores, mas nunca serão símbolos de um clube que precisa de referências, como um mendigo precisa de pão para a boca.
Saudações benfiquistas
Nuno Assis deu uma entrevista ao Jornal do Benfica (que como sabem já não pertence ao nosso Glorioso, mas a uma empresa de comunicação liderada por António Cunha Vaz, esse monstro dos media em Portugal) na qual diz:
«São poucas as pessoas que eu posso chamar de amigo. Vou AGUARDAR a amizade que tenho por certas pessoas para o resto da minha vida»
Esta frase vem em grande destaque na página 4 da referida publicação. É óbvio que a culpa não é do Nuno Assis. Duvido muito que ele tivesse trocado o verbo «guardar» por «aguardar», mas o jornalista (se é que assim se podem chamar aquelas coisas que escrevem para O Benfica) Victor Pinto (antenção, que Victor é com «c», por isso é gente fina) devia ter pelo menos a antiga quarta classe e saber aquilo que escreve. Mas a culpa também não é dele. O homem deve receber uns 150 euros por mês, por isso a motivação não deve ser muita.
Por falar em motivação, este fim-de-semana o nosso clube tem o primeiro grande teste psicológico. O jogo em casa com a Académica não está ganho à partida e esta equipa de Coimbra, liderada por esse génio do futebol português chamado Nelo Vingada, vai vender cara a derrota.
Espero que os jogadores do Benfica não entrem em campo com a ideia de que são vedetas e que o jogo está ganho, porque não está. Tenho visto as fotos dos últimos treinos do benfica (www.sl-benfica.com) e vejo alegria estampada no rosto dos jogadores. Acho bem , para a motivação do grupo.
Mas atenção. Não é com sorrisos que se faz uma grande equipa de futebol. É com garra e muito trabalho. É com jogadores como o Petit, o Ricardo Rocha, o Manuel Fernandes, o Karadas ou o Luisão que se deve fazer a história futura do Benfica. Sim, porque a bailarina Nuno Gomes, o sportinguista Simão e o sambista Giovanni, podem ser muito bons jogadores, mas nunca serão símbolos de um clube que precisa de referências, como um mendigo precisa de pão para a boca.
Saudações benfiquistas
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