Mais importante que os resultados dos jogos é, para mim, algo que se passa e que, sinceramente, me preocupa. A impunidade com que se agride no Porto é inacreditável.
Não falo dos climas intimidatórios nos estádios. Isso é normal. A mim já me apeteceu partir os dentinhos ou a bilha (enquanto lhes agarrava pelos cabelos e dava palmadas nas nalgas) a lagartos e tripeiros (consoante fossem homens ou mulheres e por esta ordem) que estavam nas bancadas do Estádio da Luz.
O que me preocupa verdadeiramente é pensar-se que adeptos de nenhum clube podem fazer a festa, seja na Avenida dos Aliados, em Gaia ou no raio que o parta, se não forem afectos ao FCP. Isto é inaceitável. Em todo o resto do País, incluindo Lisboa, os adeptos do Porto sempre puderam fazer a festa, desde que de forma ordeira e sem acirrar ânimos.
Desconfio que, da próxima vez, haja quem queira arranjar merda em Lisboa.
Mas este clima de terror já se repetiu as vezes suficientes para que as autoridades o investiguem. Afinal, as caras são sempre as mesmas: nos Aliados, Gaia, a partir vidros do autocarro do Benfica, a causar estrondos às 3 da manhã junto a hóteis no centro da invicta, a escoltar o namorado da puta no tribunal de Gondomar, atrás da baliza do Baia, a bater no Derlei no aeroporto e a andar de Porsche na Avenida da Boavista. Não há ninguém que saiba o nome deles?
Não falo dos climas intimidatórios nos estádios. Isso é normal. A mim já me apeteceu partir os dentinhos ou a bilha (enquanto lhes agarrava pelos cabelos e dava palmadas nas nalgas) a lagartos e tripeiros (consoante fossem homens ou mulheres e por esta ordem) que estavam nas bancadas do Estádio da Luz.
O que me preocupa verdadeiramente é pensar-se que adeptos de nenhum clube podem fazer a festa, seja na Avenida dos Aliados, em Gaia ou no raio que o parta, se não forem afectos ao FCP. Isto é inaceitável. Em todo o resto do País, incluindo Lisboa, os adeptos do Porto sempre puderam fazer a festa, desde que de forma ordeira e sem acirrar ânimos.
Desconfio que, da próxima vez, haja quem queira arranjar merda em Lisboa.
Mas este clima de terror já se repetiu as vezes suficientes para que as autoridades o investiguem. Afinal, as caras são sempre as mesmas: nos Aliados, Gaia, a partir vidros do autocarro do Benfica, a causar estrondos às 3 da manhã junto a hóteis no centro da invicta, a escoltar o namorado da puta no tribunal de Gondomar, atrás da baliza do Baia, a bater no Derlei no aeroporto e a andar de Porsche na Avenida da Boavista. Não há ninguém que saiba o nome deles?
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