Uma das portas do Estádio dos «quase humanos» vai chamar-se EDP. A eléctrica paga 800 mil euros por este patrocínio. É assim, quem não tem cão (bancadas), caça com gato (portas).
E depois venham cá dizer que dar nomes às bancadas é cena foleira.
Mas o clube dos «quase humanos» não se fica por aqui. Eles querem encontrar sponsor para as balizas, para assim os comentadores de rádio dizerem: «Gooooooolo na Baliza Coca-Cola/PT/Reebok/...).
O problema é que a única instituição que quer entrar neste negócio é a Lusiaves e só com uma condição. Tem de ser patrocínio de balizas móvel. Ou seja, sempre a do Ricardo, o que implica mudança de patrocínio ao intervalo. Dizem eles que apesar de perderem na notoriedade, uma vez que os «quase humanos» sofrem menos golos que os que marcam, ganham em sinceridade e em exactidão.
Já a estratégia da EDP é exactamente a inversa. Como no caso do estádio dos «quase humanos», a porta é o sítio onde pára e passa mais gente (principalmente a malta que apanha o metro no Campo Grande ou que enche o estádio uma vez por ano nos concertos), a eléctrica perde em coerência (EDP ficava bem no estádio da Luz), mas ganha claramente em notoriedade e reconhecimento.
E depois venham cá dizer que dar nomes às bancadas é cena foleira.
Mas o clube dos «quase humanos» não se fica por aqui. Eles querem encontrar sponsor para as balizas, para assim os comentadores de rádio dizerem: «Gooooooolo na Baliza Coca-Cola/PT/Reebok/...).
O problema é que a única instituição que quer entrar neste negócio é a Lusiaves e só com uma condição. Tem de ser patrocínio de balizas móvel. Ou seja, sempre a do Ricardo, o que implica mudança de patrocínio ao intervalo. Dizem eles que apesar de perderem na notoriedade, uma vez que os «quase humanos» sofrem menos golos que os que marcam, ganham em sinceridade e em exactidão.
Já a estratégia da EDP é exactamente a inversa. Como no caso do estádio dos «quase humanos», a porta é o sítio onde pára e passa mais gente (principalmente a malta que apanha o metro no Campo Grande ou que enche o estádio uma vez por ano nos concertos), a eléctrica perde em coerência (EDP ficava bem no estádio da Luz), mas ganha claramente em notoriedade e reconhecimento.
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